Macaíba's Review: Y - O Último Homem: A Senha

Cambada, este é o review do 4º encadernado da HQ 'Y - O Último Homem'!


A Panini tem lançado aqui no Brasil a série 'Y - O Último Homem', de Brian K. Vaughan (roteiro) e Pia Guerra (arte) em encadernados.
Semana passada saiu o volume 4, intitulado 'Senha'. Neste volume, que reúne as edições 18 a 23 da revista mensal, temos duas histórias, então falarei de cada uma separadamente.

Se quiser saber da história até aqui, leia os reviewses da Larissa Palmieri lá do Gatos e Cérebros (jabá!) clicando aqui.



Bão, na primeira história, 'A Senha', começamos com um grupo de mulheres perseguindo Yorick, Dra. Mann e a Agente 355 por achar que eram um grupo de Amazonas (garotas monotetas que odeiam homens, acreditam que foi uma bênção eles serem dizimados, são violentas e tal).

Yorick, pra variar, se coloca em perigo para salvar a Dra. Mann e a 355.
Frente a isto, 355 não quer que Yorick continue com elas a jornada para conseguir alguns remédios para tratar de Ampersand, o macaquinho do Yorick, para que ele não fique em perigo e comprometa o futuro da humanidade (já que ele tem, como sugere o título, o último pinto da Terra), e o deixa em segurança com uma velha conhecida e ex agente Círculo Culper, a 711... mas será que ele está seguro mesmo?
Nesta história, conhecemos um pouco mais sobre o passado de Yorick, e sobre um pouco de suas motivações.



Já na segunda história, 'A Passagem da Viúva', os quatro (Yorick, Ampersand, Dra. Mann e 355), tentando ir para São Francisco, precisam cruzar uma rodovia interestadual que está bloqueada pelos 'Filhos do Arizona', grupo que coloca a culpa no governo pelo 'massacre' dos homens, e como forma de protesto, bloquearam a rodovia, impedindo que mantimentos e outras coisas sejam enviados às cidades mais afetadas.
Yorick fica abrigado na casa de P.J., uma garota que mora e trabalha próximo ao bloqueio, enquando a Dra. Mann e a Agente 355 tentam 'conversar' com os Filhos do Arizona, que são um grupo violento e metem chumbo em todo mundo que chega perto.



No geral, este encadernado está como os demais.
É uma leitura agradável, que prende até certo ponto, mas até agora não achei nada excepcional.

Nota 7,5.

Formato americano (17 x 26), 148 páginas.
Papel LWC.
R$ 17,90.

Aproveita que tá nas bancas, mané!